Fish silage in black bass (Micropterus Salmoides) feed as an alternative to fish meal

• Published in: Brazilian archives of biology and technology Vol. 52; no. 5; pp. 1261 - 1266
• Main Authors: Arruda, Lia Ferraz de(Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), Borghesi, Ricardo(Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), Portz, Leandro(Universidade Federal da Bahia Escola de Agronomia Departamento de Zootecnia), Cyrino, José Eurico Possebon(Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Zootecnia), Oetterer, Marília(Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Agroindústria)
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Tecpar 01-10-2009; Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar)
• Subjects: carnivorous fish; fish nutrition; protein; residue
• DOI: 10.1590/S1516-89132009000500025
• EISSN: 1516-8913; 1678-4324
• ISSN: 1516-8913

The objective of this study was to use the residues of fermented sardine to elaborate the acid fish silage and its use in feed for aquaculture. Biological assay was performed by feeding largemouth bass (Micropterus salmoides) fingerlings (initial weight 22g), with extruded diets (41% crude protein; 3,600 kcal/kg digestible energy) containing 0.0, 7.5, 10.0, 12.5, or 15.0% of fish silage in partial substitution to the fish meal. The feed conversion ratio and weight gain for the treatments were: 1.26 and 15.76g; 1.11 and 17.07g; 1.19 and 17.81g; 1.18 and 19.83g; 1.47 and 14.64g, respectively. No significant differences (P0.05) were detected among the treatments. Results indicated that it was possible to use up to 15% of acid fish silage as partial substitute for fish meal in the formulation of carnivorous fish feed.
O objetivo desta pesquisa foi estudar a utilização de resíduos de sardinha fermentada para elaboração de silagem química e sua utilização em rações para aquacultura. Foi realizado ensaio de ganho de peso utilizando juvenis de "black bass" (Micropterus salmoides), com peso inicial de 22 gramas, onde utilizou-se rações extrusadas (41% de proteína bruta, 3.600 kcal/kg de energia digestível) contendo 0,0; 7,5; 10,0; 12,5; 15,0% de silagem em substituição à farinha de peixe. A composição química da silagem de pescado (matéria seca) apresentou valores de proteína bruta de 28,47 g 100g-1; lipídeo 8,24 g 100g-1; cinza 60,68 g 100g-1 A conversão alimentar e o ganho de peso para os tratamentos foram, respectivamente: 1,26 e 15,76g; 1,11 e 17,07g; 1,19 e 17,81g; 1,18 e 19,83g; 1,47 e 14,64g. Nenhuma diferença significativa (P0,05) foi encontrada entre os tratamentos. Os resultados indicam a possibilidade da utilização de até 15% de silagem na substituição da farinha de peixe, em rações para peixes carnívoros.