Non-marine invasive gastropods on Ilha Grande (Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brazil): distribution and implications for conservation

Abstract Invasive species are one of the main causes of biodiversity loss and the knowledge of their distribution is essential for conservation efforts. The present study inventoried the land and freshwater invasive molluscs of 25 villages of Ilha Grande (Rio de Janeiro, Brazil), an island with Atla...

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Published in:Biota neotropica Vol. 20; no. 3
Main Authors: Oliveira, Jaqueline L. de, Miyahira, Igor C., Gonçalves, Isabela Cristina B., Ximenes, Renata F., Lacerda, Luiz Eduardo M. de, Silva, Patrícia S. C. da, Fonseca, Francielle C., Barbosa, Amilcar B., Nunes, Gleisse Kelly M., Santos, Sonia B. dos
Format: Journal Article
Language:English
Published: Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP 01-01-2020
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Description
Summary:Abstract Invasive species are one of the main causes of biodiversity loss and the knowledge of their distribution is essential for conservation efforts. The present study inventoried the land and freshwater invasive molluscs of 25 villages of Ilha Grande (Rio de Janeiro, Brazil), an island with Atlantic Rainforest remnants. Three invasive species are found: Melanoides tuberculata (Müller, 1774), Physa acuta Draparnaud, 1805, both on two localities; and Achatina fulica Bowdich, 1822, on 16 localities. Most records were done on the island continental side, in anthropic areas, probably due to ease of access. One record was inside a conservation area, that calls concern about the spread of those species on the island and possible effects. Resumo As espécies invasoras são uma das maiores causas de perda de biodiversidade e o conhecimento acerca da sua distribuição é essencial para os esforços de conservação. O presente estudo inventariou os moluscos continentais invasores em 25 vilas da Ilha Grande (Rio de Janeiro, Brasil), uma ilha com remanescentes de Mata Atlântica. Três espécies invasoras foram encontradas: Melanoides tuberculata (Müller, 1774), Physa acuta Draparnaud, 1805, ambas em duas localidades; e Achatina fulica Bowdich, 1822, em 16 localidades. A maior parte dos registros foi no lado continental da ilha, provavelmente devido a facilidade de acesso. Um dos registros foi dentro de uma área de conservação, o que chama a atenção para a dispersão destas espécies na ilha, e seus possíveis efeitos.
ISSN:1676-0611
1676-0611
DOI:10.1590/1676-0611-bn-2020-1060