Degradability of the dry matter and crude protein of fruits of Chloroleucon mangense and Acacia cochliacantha in sheep
Abstract The objective of this work was to determine the nutritional content and the degradability of the dry matter and protein of fruits of Chloroleucon mangense and Acacia cochliacantha and of a 1:1 mixture of both, offered as supplements to Rambouillet sheep. In situ ruminal degradation was eval...
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Published in: | Pesquisa agropecuaria brasileira Vol. 58 |
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Main Authors: | , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
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Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento; Pesquisa Agropecuária Brasileira
01-01-2023
Embrapa Informação Tecnológica |
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Summary: | Abstract The objective of this work was to determine the nutritional content and the degradability of the dry matter and protein of fruits of Chloroleucon mangense and Acacia cochliacantha and of a 1:1 mixture of both, offered as supplements to Rambouillet sheep. In situ ruminal degradation was evaluated in three adult rams, fitted with a rumen cannula, with different incubation times of 0, 6, 12, 24, 48, and 72 hours. Protein intestinal degradability was quantified with a three-step procedure: in situ ruminal incubation, in vitro enzymatic digestion, and abomasal-intestinal digestion. The fruits of C. mangense and A. cochliacantha contain 21 and 12% crude protein, 47 and 56% neutral detergent fiber, 31 and 43% acid detergent fiber, and 0.9 and 6.0% condensed tannins, respectively. The fruits of C. mangense showed a higher nutritional value and a higher dry matter and crude protein degradability (p<0.05) than those of A. cochliacantha and the 1:1 mixture. The amount of protein that reaches the small intestine is higher for the 1:1, which is an indicative that its tannin concentration is enough to increase the bypass protein that can be absorbed in the small intestine.
Resumo O objetivo deste trabalho foi determinar o conteúdo nutricional e a degradabilidade da matéria seca e da proteína de frutos de Cloroleucon mangense e Acacia cochliacantha e de uma mistura 1:1 de ambos, oferecidos como suplementos para carneiros Rambouillet. Foi avaliada a degradação ruminal in situ em três carneiros adultos, com colocação de uma cânula ruminal, com diferentes tempos de incubação de 0, 6, 12, 24, 48 e 72 horas. A degradação intestinal da proteína foi quantificada por meio de procedimento com três etapas: incubação ruminal in situ, digestão enzimática in vitro e digestão abomasal intestinal. Os frutos de C. mangense e A. cochliacantha contêm 21% e 12% de proteína bruta, 47% e 56% de fibra em detergente neutro, 31 e 43% de fibra em detergente ácido e 0,9 e 6,0% de taninos condensados, respectivamente. Os frutos de C. mangense apresentaram valor nutricional edegradabilidade da matéria seca e da proteína bruta (p<0,05) maiores que os de A. cochliacantha e da mistura 1:1. A quantidade de proteína que chega ao intestino delgado é maior para a mistura 1:1, o que é indicativo de que sua concentração de tanino é suficiente para aumentar a proteína não degradável no rúmen absorvida no intestino delgado. |
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ISSN: | 0100-204X 1678-3921 1678-3921 |
DOI: | 10.1590/s1678-3921.pab2023.v58.03026 |