Autoinflammatory diseases: a Latin American multicenter study according to age and sex

ABSTRACT Objective: To evaluate autoinflammatory diseases (AID) according to age at diagnosis and sex, and response to therapy in a large population. Methods: This is a cross-sectional observational study of a Latin American registry using a designed web system for data storage, collected between 20...

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Published in:Revista Paulista de Pediatria Vol. 42
Main Authors: Piotto, Daniela Gerent Petry, Kozu, Katia, Aikawa, Nádia Emi, Carneiro, Pedro Lopes, Katsicas, María Martha, Oliveira, Sheila Knupp Feitosa de, Fernandes, Taciana de Albuquerque Pedrosa, Magalhães, Claudia Saad, Cunha, Ana Luiza Garcia, Bica, Blanca Elena Rios Gomes, Rabelo Júnior, Carlos Nobre, Battagliotti, Cristina, Matos, Erica Naomi Naka, Santos, Flavia Patrícia Sena Teixeira, Sztajnbok, Flavio Roberto, Bezrodnik, Liliana, Bandeira, Marcia, Rodrigues, Marta Cristine Felix, Munittis, Pablo García, Appenzeller, Simone, Robazzi, Teresa Cristina Martins, Clemente, Gleice, Silva, Clovis Artur, Terreri, Maria Teresa
Format: Journal Article
Language:English
Published: Sociedade de Pediatria de São Paulo 2024
Subjects:
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Summary:ABSTRACT Objective: To evaluate autoinflammatory diseases (AID) according to age at diagnosis and sex, and response to therapy in a large population. Methods: This is a cross-sectional observational study of a Latin American registry using a designed web system for data storage, collected between 2015 and 2018. Any altered findings during follow-up were recorded. The forms were translated into Portuguese and Spanish, including demographic, clinical, laboratory, genetic and treatment characteristics. Results: We included 152 patients, 51.3% male and 75% Caucasian. The median age at disease onset was 2.1 years (0–15.6 years) and median age at diagnosis 6.9 years (0–21.9 years); 111 (73%) were children (0–9 years old), and 41 (27%) were adolescents and young adults (AYA) (10–21 years old). Periodic fever, aphthous stomatitis, pharyngitis, and adenitis syndrome (PFAPA) occurred in 46/152 (30%), chronic non-bacterial osteomyelitis (CNO) in 32/152 (21%), and familial Mediterranean fever (FMF) in 24/152 (15.7%). PFAPA was significantly higher in young children than in AYA (38.7% vs. 7.3%, p<0.001), while CNO were lower (13.5% vs. 41.5%, p<0.001). The frequency of females was significantly higher in CNO (28.4% vs. 14.1%, p=0.031) and lower in FMF (8.1% vs. 23.1%, p=0.011). The most used drugs were glucocorticoids, non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAID), and colchicine. Glucocorticoids and colchicine treatment were used in all AID with good to moderate response. However, cryopyrin-associated periodic syndromes (CAPS) seemed unresponsive to glucocorticoids. NSAIDs and methotrexate were the main medications used to treat CNO. Conclusions: Differences among AID patients were observed in the LA population regarding sex and age at disease diagnosis. RESUMO Objetivo: Avaliar as doenças autoinflamatórias (DAI) de acordo com sexo e idade no momento do diagnóstico e a resposta terapêutica em uma grande população. Métodos: Este é um estudo observacional transversal de um registro latino-americano que usou um sistema de dados coletados entre 2015 e 2018. Quaisquer achados alterados ao longo do acompanhamento foram registrados. Os formulários foram traduzidos para os idiomas português e espanhol, incluindo características demográficas, clínicas, laboratoriais, genéticas e de tratamento. Resultados: Incluímos 152 pacientes, sendo 51,3% do sexo masculino e 75% da raça branca. A média de idade de início da doença foi de 2,1 anos (0–15,6 anos) e a média de idade de diagnóstico 6,9 anos (0–21,9 anos); 111 (73%) eram crianças (0–9 anos) e 41 (27%) adolescentes/adultos jovens (10–21 anos). A síndrome de febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) ocorreu em 46/152 (30%), osteomielite não bacteriana crônica (CNO) em 32/152 (21%) e febre familiar do Mediterrâneo (FMF) em 24/152 (15,7%). A PFAPA foi significativamente maior em crianças pequenas (38,7 vs. 7,3%, p<0,001), e a CNO, em adolescentes/adultos jovens (13,5 vs. 41,5%, p<0,001). A frequência do sexo feminino foi significativamente maior na CNO (28,4 vs. 14,1%, p=0,031) e menor na FMF (8,1 vs. 23,1%, p=0,011). Os medicamentos mais utilizados foram glicocorticoides, anti-inflamatórios não esteroidais (AINE) e colchicina. O tratamento com glicocorticoides e colchicina foi usado em todas as DAI com resposta boa a moderada. No entanto, as síndromes periódicas associadas à criopirina (CAPS) pareciam não responder aos glicocorticoides. AINE e metotrexato foram os principais medicamentos utilizados no tratamento da CNO. Conclusões: Diferenças de pacientes com DAI foram observadas na população latino-americana em pacientes agrupados por sexo e idade ao diagnóstico da doença.
Bibliography:Conflict of interests
The authors declare there is no conflict of interests.
ISSN:0103-0582
1984-0462
DOI:10.1590/1984-0462/2024/42/2022184