INTEROBSERVER REPRODUCIBILITY ASSESSMENT OF THE NEW AOSPINE CLASSIFICATION FOR SUBAXIAL CERVICAL LESIONS

ABSTRACT Objective: To evaluate the interobserver agreement of the new AOSpine classification for subaxial cervical fractures. Methods: A descriptive study, which11 traumatic lesions of the subaxial cervical spine (through radiographic and tomographic images), were evaluated by 16 observers being: 6...

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Published in:Coluna Vol. 20; no. 1; pp. 8 - 13
Main Authors: Vital, Leandro Vinícius, Resende, Rogério Lúcio Chaves de, Leal, Jefferson Soares, Guimarães, Renato de Melo, Faria, Ângelo Ribeiro Vaz de
Format: Journal Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Coluna 01-03-2021
Sociedade Brasileira de Coluna (SBC)
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Summary:ABSTRACT Objective: To evaluate the interobserver agreement of the new AOSpine classification for subaxial cervical fractures. Methods: A descriptive study, which11 traumatic lesions of the subaxial cervical spine (through radiographic and tomographic images), were evaluated by 16 observers being: 6 senior surgeons, 4 fellows in spinal surgery and 6 physicians residents in Orthopedics and Traumatology by the new AOSpine classification, with subsequent statistical analysis of the results. An agreement analysis was performed using the Kappa coefficient, both individually and in combination, with an interpretation of the index performed using the standardized model for Landis and Koch. To determine the level of significance of the analyzes, values less than 0.05 were considered statistically significant. Results: In general, the level of agreement among the examiners was considered reasonable. The lesions “A0 (F3)”, “A4 (F3)”, “B1”, “B3”, “B3 (F3)”, “C”, “C (F3)” and “F3”showed a low level of agreement between the examiners. The level of reasonable agreement was obtained between fractures “A0”, “A1”, “A4”, “B2” and “C (F4)”. The only fracture that presented a moderate level of agreement was the “C (F4 BL)” lesion. This result indicates that the referred injury was the fracture of the subaxial column that presented the best level of agreement among the 16 examiners in the present study. Conclusions: The results of the study indicate an intermediate agreement of the new AOSpine classification for subaxial cervical lesion and point to the need to carry out studies that seek to evaluate this new classification in order to better evaluate its strengths and weaknesses, contributing for its improvement. Level of evidence III; Diagnostic study - investigation of a diagnostic test. RESUMEN Objetivo: Evaluar la concordancia interobservadores de la nueva clasificación AOSpine para fracturas cervicales subaxiales. Métodos: Estudio descriptivo, a través del cual se evaluaron 11 lesiones traumáticas de la columna cervical subaxial (a través de imágenes radiográficas y tomográficas) por 16 observadores sendo: 6 cirujanos experimentados, 4 compañeros en cirugía de columna y 6 médicos residentes en Ortopedia y Traumatología por la nueva clasificación AOSpine. Se realizó un análisis de acuerdo utilizando el coeficiente Kappa, tanto individualmente como en combinación, con una interpretación del índice realizada utilizando el modelo estandarizado para Landis y Koch. Para determinar el nivel de significación de los análisis, se consideraron estadísticamente valores inferiores a 0,05. Resultados: En general, el nivel de concordancia entre los examinadores se consideró razonable. Las lesiones “A0 (F3)”, “A4 (F3)”, “B1”, “B3”, “B3 (F3)”, “C”, “C (F3)” y “F3 presentaron un nivel de concordancia débil entre los examinadores. El nivel de concordancia razonable se obtuvo entre las fracturas A0, A1, A4, B2 y C (F4). La única fractura que presentó un nivel de concordancia moderado fue la lesión “C (F4 BL)”. Este resultado indica que dicha lesión fue la fractura de la columna subaxial que presentó el mejor nivel de concordancia entre los 16 examinadores del presente estudio. Conclusiones: Los resultados del estudio indican un acuerdo intermedio de la nueva clasificación de AOSpine para lesiones cervicales subaxiales y apuntan a la necesidad de realizar estudios que busquen evaluar esta nueva clasificación, para evaluar mejor sus puntos fuertes y débil, para su mejoramiento. Nivel de evidencia III; Estudio de diagnóstico: investigación de una prueba de diagnóstico. RESUMO Objetivo: Avaliar a concordância interobservadores da nova classificação AOSpine para fraturas cervicais subaxiais. Métodos: Estudo descritivo, por meio do qual foram avaliadas 11 lesões traumáticas da coluna cervical subaxial (através de imagens radiográficas e tomográficas) por 16 observadores, sendo seis cirurgiões seniors, quatro fellows em cirurgia da coluna e seis médicos residentes em Ortopedia e Traumatologia, pela nova classificação AOSpine. A análise de concordância foi realizada através da do uso do coeficiente Kappa, tanto de forma individual como de forma combinada, sendo a interpretação do índice realizada através do modelo padronizado por Landis e Koch. Para determinar o nível de significância das análises, valores de p menores que 0.05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: De maneira geral, o nível de concordância entre os examinadores foi considerado razoável. As lesões “A0(F3)”, “A4(F3)”, “B1”, “B3”, “B3(F3)”, “C”, “C(F3)” e “F3 apresentaram nível de concordância fraco entre os examinadores. O nível de concordância razoável foi obtido entre as fraturas “A0”, “A1”, “A4”, “B2” e “C(F4)”. A única fratura que apresentou nível de concordância moderado foi a lesão “C (F4 BL)”. Esse resultado indica que a referida lesão foi a fratura da coluna subaxial que apresentou o melhor nível de concordância entre os 16 examinadores do presente estudo. Conclusões: Os resultados do estudo indicam uma concordância intermediária da nova classificação AOSpine para lesões da cervical subaxial e apontam para a necessidade da realização de estudos que busquem avaliar esta nova classificação, de forma a melhor avaliar seus pontos fortes e fracos, contribuindo para sua aprimoração. Nível de evidência III; Estudo diagnóstico- investigação de um exame para diagnóstico.
ISSN:1808-1851
2177-014X
2177-014X
DOI:10.1590/s1808-185120212001238367