Use of sodium metasilicate for management of peach brown rot

ABSTRACT Peach brown rot, caused by the Monilinia fructicola fungus, is the main disease affecting peach crops, and it is mainly controlled via frequent fungicide applications. This study aimed at searching for alternatives to the intensive use of chemicals, evaluating silicon doses to control pre a...

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Published in:Pesquisa agropecuária tropical Vol. 46; no. 3; pp. 245 - 253
Main Authors: Pavanello, Elizandra Pivotto, Brackmann, Auri, Costa, Ivan Francisco Dressler da, Both, Vanderlei, Ludwig, Vagner
Format: Journal Article
Language:English
Published: Escola de Agronomia/UFG 01-09-2016
Universidade Federal de Goiás
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Summary:ABSTRACT Peach brown rot, caused by the Monilinia fructicola fungus, is the main disease affecting peach crops, and it is mainly controlled via frequent fungicide applications. This study aimed at searching for alternatives to the intensive use of chemicals, evaluating silicon doses to control pre and postharvest peach brown rot and their influence on maturation parameters and fruit quality. Treatments consisted of control (water) and sodium metasilicate doses (2 g L-1, 4 g L-1, 6 g L-1, 8 g L-1 and 10 g L-1 of water). The following assessments were made: spore germination and in vitro mycelial growth, brown rot incidence, soluble solids, titratable acidity, flesh firmness, total polyphenol content and fruit ethylene production and respiration rate. The 2 g L-1 dose reduced spore germination by 95 %. Doses of 6 g L-1 and 8 g L-1 satisfactorily reduced the disease incidence in the field, with 77 % and 89.2 % control, respectively. Sodium metasilicate resulted in the maintenance of great fruit firmness, reduced respiration and ethylene production and increased total polyphenol synthesis, but it did not influence the titratable acidity or soluble solids. Applying 6 g L-1 may potentially control pre and postharvest peach brown rot, besides increasing the total polyphenol synthesis and maintaining a higher flesh firmness. RESUMO A podridão parda do pessegueiro, causada pelo fungo Monilinia fructicola, é a principal doença da cultura, e o seu controle é baseado, principalmente, em frequentes aplicações de fungicidas. Objetivou-se buscar alternativas ao uso intensivo de produtos químicos, avaliando-se doses de silício para o controle pré e pós-colheita da podridão parda e sua influência nos parâmetros de maturação e qualidade dos frutos. Os tratamentos consistiram de testemunha (água) e doses de metassilicato de sódio (2 g L-1, 4 g L-1, 6 g L-1, 8 g L-1 e 10 g L-1 de água). As avaliações incluíram a germinação de esporos e crescimento micelial in vitro, incidência de podridão parda, sólidos solúveis, acidez titulável, firmeza de polpa, conteúdo de polifenóis totais, produção de etileno e respiração em frutos. A dose de 2 g L-1 reduziu em 95 % a germinação dos esporos. Doses de 6 g L-1 e 8 g L-1 reduziram satisfatoriamente a incidência da doença a campo, com controle de 77 % e 89,2 %, respectivamente. O metassilicato de sódio manteve maior firmeza de polpa, reduziu a respiração e a produção de etileno e aumentou a síntese de polifenóis totais, porém, não influenciou na acidez titulável e sólidos solúveis. A aplicação de 6 g L-1 tem potencial para o controle pré e pós-colheita da podridão parda do pessegueiro, além de aumentar a síntese de polifenóis totais e manter maior firmeza da polpa.
ISSN:1983-4063
1983-4063
DOI:10.1590/1983-40632016v4641221