Silanated Surface Treatment: Effects on the Bond Strength to Lithium Disilicate Glass-Ceramic

• Published in: Brazilian dental journal Vol. 26; no. 5; pp. 474 - 477
• Main Authors: Baratto, Samantha Schaffer Pugsley, Spina, Denis Roberto Falcão, Gonzaga, Carla Castiglia, Cunha, Leonardo Fernandes da, Furuse, Adilson Yoshio, Baratto Filho, Flares, Correr, Gisele Maria
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: 01-10-2015
• ISSN: 0103-6440; 0103-6440
• DOI: 10.1590/0103-6440201300354

The aim of this study was to evaluate the effect of silanization protocols on the bond strength of two resin cements to a lithium disilicate glass-ceramic. Thirty-two ceramic discs were assigned to 2 groups (n=16): G1 - dual-cured resin cement and G2 - light-cured resin cement. Four subgroups were evaluated according to the used silanization protocol. The glass-ceramic was etched with 10% hydrofluoric acid for 20 s and silane was applied for 1 min, as follows: CTL - according to the manufacturer's instructions; HA - dried with hot air; NWA - washed and dried with water and air at room temperature; HWA - washed and dried with hot water and hot air. Thereafter, adhesive was applied and light-cured for 20 s. Silicon molds were used to prepare resin cement cylinders (1x1 mm) on the ceramic surface. The specimens were stored in deionized water at 37 °C for 48 h and subjected to a micro-shear test. The data were submitted to statistical analysis (?#61537;=0.05). Group G1 showed higher bond strengths than G2, except for the CTL and NWA subgroups. Differences as function of the silanization protocol were only observed in G1: HWA (25.13±6.83)≥HA (22.95±7.78)≥CTL(17.44±7.24) ≥NWA(14.63±8.76). For G2 there was no difference among the subgroups. In conclusion, the silanization protocol affected the resin cement/ceramic bond strengths, depending on the material. Washing/drying with hot water and/or hot air increased only the bond strength of the dual-cured resin cement.
Resumo: O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da técnica de silanização na resistência de união de cimentos resinosos a uma vitrocerâmica. Trinta e dois discos de vitrocerâmica foram distribuídos em 2 grupos (n=16) (G1: cimento dual e G2: cimento fotoativado) e subdivididos em 4 grupos de acordo com a técnica de silanização. A vitrocerâmica foi condicionada com ácido fluorídrico a 10% por 20 s e o silano aplicado por 1 min de acordo com os subgrupos: CTL: de acordo com as instruções do fabricante, HA: secagem do silano com ar quente, NWA: lavagem e secagem com água e ar a temperatura ambiente, HWA: lavagem e secagem com água e ar quente. Após, o sistema adesivo foi aplicado e polimerizado por 20 s, e cilindros (1 x 1 mm) foram confeccionados com os cimentos sobre a superfície da cerâmica. Os espécimes foram armazenados em água destilada por 48 h e submetidos ao ensaio de microcisalhamento. Os dados foram submetidos à análise estatística (?#61537;=0,05). O grupo G1 apresentou maiores valores de resistência do que G2, exceto no subgrupo CTL e NWA. Houve diferença na técnica de silanização apenas para G1: HWA (25,13±6,83)≥ HA (22,95±7,78)≥ CTL (17,44±7,24)≥ NWA (14,63±8,76). Para G2 não houve diferença entre os subgrupos. Conclui-se que a técnica de silanização interferiu na resistência de união cimento/cerâmica dependendo do material utilizado. A lavagem e secagem com água e ar aquecidos promoveu maior valor de resistência apenas para o cimento dual.