INTENSIVE CARE IN NON-CRITICAL UNITS: REPRESENTATIONS AND PRACTICES OF NOVICE GRADUATE NURSES

ABSTRACT Objective: to analyze the practices of novice graduated nurses in view of their social representations on intensive care to the critical patient provided in non-critical patient units. Method: a qualitative research, based on social representations, with 26 novice graduated nurses at a priv...

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Published in:Texto & contexto enfermagem Vol. 29
Main Authors: Almeida, Rute de Oliveira, Ferreira, Márcia de Assunção, Silva, Rafael Celestino da
Format: Journal Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem 2020
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Summary:ABSTRACT Objective: to analyze the practices of novice graduated nurses in view of their social representations on intensive care to the critical patient provided in non-critical patient units. Method: a qualitative research, based on social representations, with 26 novice graduated nurses at a private university in Rio de Janeiro (Brazil). Data collection made between 2016 and 2017 by a semi-structured interview and lexical analysis by Alceste software. Results: the context of the Intensive Care Unit influences social representations, which mobilizes identity aspects of this environment that stereotype the ward as a disorganized place and that does not have material resources and trained professionals. Thus, when novice undergraduates act and despite the effort and dedication fail to transfer the patient, fear and lack of confidence are exacerbated, resulting in actions that can bring risks to the patient. Conclusion: there are stereotypes in relation to the clinic that limit the care actions of the novice undergraduates in relation to the critical patient, and should be re-signified in generalist education. It is recommended to develop follow-up programs for novice graduated nurses. RESUMEN Objetivo: analizar las prácticas de enfermeros recién graduados sobre la base de sus representaciones sociales acerca del cuidado intensivodel paciente crítico prestado en unidades de pacientes no críticos. Método: investigación cualitativa, pautada en representaciones sociales, con 26 enfermeros recién graduados en una universidad privada de Rio de Janeiro (Brasil). La recolección de datos se realizó entre 2016 y 2017 mediante entrevistas semiestructuradas y análisis del tipo lexical por el software Alceste. Resultados: el contexto de la Unidad de Terapia Intensiva influye sobrelas representaciones sociales, y crea aspectos identitarios de este ambiente que marcan un estereotipo y estigmatizan a la enfermería como un lugar desorganizado que no dispone de recursos materiales ni de profesionales capacitados. En ese contexto, cuando actúan los recién graduados, y, a pesar de su esfuerzo y dedicación, no logran trasladar al paciente, se exacerban el miedo y la falta de confianza, que resultan en acciones que pueden implicar riesgos para el paciente. Conclusión: hay estereotipos en relación a la clínica que limitan los cuidados que el recién graduado presta al paciente crítico y que deben ser resignificados en la formación de grado. Se recomienda desarrollar programas de acompañamiento de enfermeros recién graduados. RESUMO Objetivo: analisar as práticas de enfermeiros recém-formados em face das suas representações sociais sobre o cuidado intensivo ao paciente crítico prestado em unidades de pacientes não-críticos. Método: pesquisa qualitativa, pautada nas representações sociais, com 26 enfermeiros recém-formados em uma universidade privada do Rio de Janeiro (Brasil). Coleta de dados entre 2016 e 2017 por entrevista semiestruturada e análise do tipo lexical pelo software Alceste. Resultados: o contexto da Unidade de Terapia Intensiva influencia as representações sociais, o que mobiliza aspectos identitários deste ambiente que estereotipam a enfermaria como um local desorganizado e que não dispõe de recursos materiais e de profissionais capacitados. Com isso, quando os recém-formados agem e apesar do esforço e dedicação não conseguem transferir o paciente, exacerbam-se o medo e falta de confiança, resultando em ações que podem trazer riscos ao paciente. Conclusão: há estereótipos em relação à clínica que limitam as ações de cuidado do recém-formado frente ao paciente crítico, devendo ser resignificados na formação generalista. Recomenda-se desenvolver programas de acompanhamento dos enfermeiros recém-formados.
ISSN:0104-0707
1980-265X
1980-265X
DOI:10.1590/1980-265x-tce-2019-0089