Produtividade de forragem, composição química e morfogênese de Megathyrsus maximus cv. Mombaça sob períodos de descanso

• Published in: PUBVET Vol. 11; no. 11; pp. 1169 - 1174
• Main Authors: Costa, Newton, Jank, Liana, Magalhães, João Avelar, Gianluppi, Vicente, Fogaça, Fabíola Helena dos Santos, Bendahan, Amaury Burlamaqui, Santos, Francisco José de Seixas
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Editora MV Valero 01-11-2017
• Subjects: composição química; folhas; matéria seca; perfilhamento; senescência
• ISSN: 1982-1263; 1982-1263
• DOI: 10.22256/PUBVET.V11N11.1169-1174

The effects of rest periods (14, 21, 28, 35, 42 and 49 days) on green dry matter (GDM) yield, chemical composition and morphogenetic and structural characteristics of Megathyrsus maximus cv. Mombaça were evaluated under natural field conditions. GDM yields and regrowth increased consistently with highest rest periods. The leaf appearance and leaf expansion rates are inversely proportional to the rest periods, occurring the inverse for average leaf length, leaf area index and foliar senescence rate. Maximum GDM yields, regrowth yields, number of leaves tiller-1, average leaf length and leaf area index were obtained with rest periods at 36.4; 39.2; 40.8; 39.6 and 41.3 days. These data suggest that grass grazing at 35 to 42 days of rest period were optimal for obtain maximum yields and regrowth of rich forage.
El efecto del período de descanso (14, 21, 28, 35, 42 y 49 días) en la producción, composición química del forraje y las características morfogenéticas y estructurales de Megathyrsus maximus cv. Mombasa se evaluó en condiciones de campo. Aumentar el período de descanso resultó en mayores rendimientos de materia seca verde (MSV) y el vigor de rebrote, sin embargo, resultó en reducciones significativas de los contenidos de nitrógeno, fósforo, calcio, magnesio y potasio. Las tasas de aparición y la expansión de las hojas son inversamente proporcional a los períodos de descanso, mientras que lo contrario ocurrió para la longitud media de las hojas (LMF), el índice de área foliar (IAF) y de la tasa de senescencia de las hojas. Los mayores rendimientos de MSV, vigor de rebrote, número de hojas por macollas, LMF y IAF se obtuvieron a 36,4; 39,2; 40,8; 39,6 y 41,3 días de rebrote. El período de descanso más adecuado para el pastoreo de pasturas de M. maximus cv. Mombasa, destinada a conciliar la producción, el vigor de rebrote y la calidad del forraje, está entre 35 y 42 días de descanso.
O efeito do período de descanso (14, 21, 28, 35, 42 e 49 dias) sobre a produção e composição química da forragem e características morfogênicas e estruturais de Megathyrsus maximus cv. Mombaça foi avaliado em condições de campo. O aumento do período de descanso resultou em maiores rendimentos de matéria seca verde (MSV) e vigor de rebrota, contudo, implicou em decréscimos significativos dos teores de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e potássio. As taxas de aparecimento e expansão de folhas são inversamente proporcionais aos períodos de descanso, ocorrendo o inverso quanto ao comprimento médio de folhas (CMF), índice de área foliar (IAF) e taxa de senescência foliar. Os maiores rendimentos de MSV, vigor de rebrota, número de folhas vivas perfilho-1, CMF e IAF foram obtidos aos 36,4; 39,2; 40,8; 39,6 e 41,3 dias de rebrota. O período de descanso mais adequado para pastagens de M. maximus cv. Mombaça, visando a conciliar produção, vigor de rebrota e qualidade da forragem, situa-se entre 35 e 42 dias.