Hydrogen peroxide in attenuating salt stress in soursop

ABSTRACT In semi-arid regions, the use of saline water for irrigation has become an increasingly frequent reality due to the qualitative and quantitative scarcity of water sources occurring most of the year. Thus, the use of hydrogen peroxide can be a strategy capable of mitigating the deleterious e...

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Published in:Caatinga Vol. 37
Main Authors: Capitulino, Jessica D., Lima, Geovani S. de, Azevedo, Carlos A. V. de, Silva, André A. R. da, Arruda, Thiago F. de L., Souza, Allesson R. de, Soares, Lauriane A. dos A., Nascimento, Ronaldo do
Format: Journal Article
Language:English
Published: Universidade Federal Rural do Semi-Árido 2024
Subjects:
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Summary:ABSTRACT In semi-arid regions, the use of saline water for irrigation has become an increasingly frequent reality due to the qualitative and quantitative scarcity of water sources occurring most of the year. Thus, the use of hydrogen peroxide can be a strategy capable of mitigating the deleterious effects of salt stress on plants and guaranteeing the agricultural production of crops such as soursop. Thus, the objective of this study was to evaluate the effects of foliar application of hydrogen peroxide on the physiological and growth indices of soursop plants cv. Morada Nova irrigated with waters of different salinity levels. The treatments were distributed in a randomized block design, in a 4 × 4 factorial scheme, corresponding to four levels of electrical conductivity of irrigation water and four concentrations of hydrogen peroxide, with three replicates. Foliar application of hydrogen peroxide at concentrations of 12, 18 and 15 µM, respectively, attenuated the effects of salt stress on stomatal conductance, CO2 assimilation rate and chlorophyll a synthesis of soursop, at 780 days after transplanting. The 30 µM hydrogen peroxide concentration intensified salt stress on gas exchange, variable fluorescence and electrolyte leakage in the leaf blade of soursop plants cv. Morada Nova, 780 days after transplanting. RESUMO Em regiões semiáridas, a utilização de água salina para irrigação, tem se tornado uma realidade cada vez mais frequente em função da escassez qualitativa e quantitativa das fontes hídricas que ocorre na maior parte do ano. Assim, a utilização de peróxido de hidrogênio pode ser uma estratégia capaz de amenizar os efeitos deletérios do estresse salino sobre as plantas e garantir a produção agrícola de culturas, como a gravioleira. Deste modo, objetivou-se com esta pesquisa avaliar os efeitos da aplicação foliar de peróxido de hidrogênio sobre os índices fisiológicos e de crescimento de plantas de graviola cv. Morada Nova irrigadas com águas de diferentes níveis salinos. Os tratamentos foram distribuídos em um delineamento de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 × 4, correspondendo a quatro níveis de condutividade elétrica da água de irrigação e quatro concentrações de peróxido de hidrogênio, com três repetições. A aplicação foliar de peróxido de hidrogênio nas concentrações de 12, 18 e 15µM, respectivamente, atenuaram os efeitos do estresse salino sobre a condutância estomática, a taxa de assimilação de CO2 e a síntese de clorofila a de gravioleira, aos 780 dias após o transplantio. A concentração de peróxido de hidrogênio de 30 µM intensificou o estresse salino sobre as trocas gasosas, a fluorescência variável e o extravasamento de eletrólitos no limbo foliar de plantas de graviola cv. Morada Nova, aos 780 dias após o transplantio.
ISSN:0100-316X
1983-2125
1983-2125
DOI:10.1590/1983-21252024v3711876rc