Ângulo de fase e critérios da Organização Mundial de Saúde na avaliação do estado nutricional em crianças com osteogênese imperfeita

Comparar o ângulo de fase de pacientes com osteogênese imperfeita atendidos em um hospital universitário terciário com pacientes de um grupo controle de crianças saudáveis, bem como avaliar o estado nutricional desses pacientes pelo índice de massa corporal proposto pela Organização Mundial de Saúde...

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Published in:Revista paulista de pediatria Vol. 34; no. 4; pp. 484 - 488
Main Authors: Pileggi, Vicky Nogueira, Scalize, Antonio Rodolpho Hakime, Camelo Junior, José Simon
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: Elsevier Editora Ltda 01-12-2016
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Description
Summary:Comparar o ângulo de fase de pacientes com osteogênese imperfeita atendidos em um hospital universitário terciário com pacientes de um grupo controle de crianças saudáveis, bem como avaliar o estado nutricional desses pacientes pelo índice de massa corporal proposto pela Organização Mundial de Saúde. Estudo transversal feito em hospital universitário que incluiu sete pacientes com osteogênese imperfeita e um grupo controle composto por 17 crianças saudáveis de mesmo sexo e idade. Foram aferidos peso e estatura e foi feito o exame de impedância bioelétrica. Posteriormente, o ângulo de fase foi calculado a partir dos valores de resistência e reactância. O ângulo de fase do grupo de crianças com osteogênese imperfeita foi significativamente menor do que o do grupo controle (p<0,05). O critério de índice de massa corporal por idade da Organização Mundial de Saúde não mostrou diferença entre os grupos. Crianças com osteogênese imperfeita têm um risco nutricional detectado pelo ângulo de fase, é uma ferramenta útil para triagem nutricional. O resultado do cálculo poderia auxiliar a dietoterapia de pacientes com osteogênese imperfeita. To compare the phase angle of patients with osteogenesis imperfecta treated at a tertiary university hospital with patients in a control group of healthy children, and to assess the nutritional status of these patients through the body mass index proposed by the World Health Organization. Cross‐sectional study carried out in a university hospital that included seven patients with osteogenesis imperfecta and a control group of 17 healthy children of the same gender and age. Weight and height were measured and bioelectrical impedance was performed. Subsequently, the phase angle was calculated based on resistance and reactance values. The phase angle of the group of children with osteogenesis imperfecta was significantly lower than that of the control group (p<0.05). The body mass index criterion for age of the World Health Organization showed no difference between groups. Children with osteogenesis imperfecta have a nutritional risk detected by the phase angle, which is a useful tool for nutritional screening. The calculation result could help in the diet therapy of patients with osteogenesis imperfecta.
ISSN:0103-0582
2359-3482
DOI:10.1016/j.rpped.2016.02.005