AGEISMO E ESTEREÓTIPOS DO ENVELHECIMENTO

Objetivo: identificar percepções e crenças acerca do ageismo vivenciado pela pessoa idosa. Metodologia: estudo qualitativo, elaborado por meio de grupo focal, realizado em Centro de Convivência da Pessoa Idosa, localizado no interior de Pernambuco. Foram incluídas pessoas idosas residentes do municí...

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Published in:Revista Enfermagem Atual in Derme Vol. 98; no. 1; p. e024274
Main Authors: Da Silva, Thallyta, Lima, Stwisson Shelton de Eloi, Leite, Kátia de Oliveira, Silva, Cynthia Roberta Dias Torres, Carvalho, Khelyane Mesquita de, Sá, Guilherme Guarino de Moura, Pereira, Juliana de Castro Nunes
Format: Journal Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética 09-03-2024
Subjects:
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Description
Summary:Objetivo: identificar percepções e crenças acerca do ageismo vivenciado pela pessoa idosa. Metodologia: estudo qualitativo, elaborado por meio de grupo focal, realizado em Centro de Convivência da Pessoa Idosa, localizado no interior de Pernambuco. Foram incluídas pessoas idosas residentes do município que frequentava a instituição com domínio cognitivo preservado, avaliado por meio do Miniexame do Estado Mental. O grupo focal foi conduzido pela seguinte pergunta norteadora: “Você já se sentiu triste por ser idoso?”. Para captação legível do áudio utilizou-se dois aparelhos de MP3. O estudo seguiu as normas de pesquisa com seres humanos e foi aprovado pelo comitê de ética. Resultados: Observou-se que o ageismo era vivenciado em situações do cotidiano, como filas, salas de atendimento e locais públicos. Embora os participantes relataram que a velhice não é um problema, eles pontuaram limitações acerca da pessoa idosa na comunidade, com o preconceito e estereótipos do envelhecimento. Com a análise das falas, foi possível identificar termos pejorativos e preconceituosos associados ao envelhecimento, como: “velho”, “gagá” e “brôca”, que associa-se a baixa autoestima e autoimagem negativa relatado durante o grupo focal. Conclusão: foi possível identificar informações e particularidades vivenciadas pela pessoa idosa acerca do ageismo, no qual fornece subsídios para desenvolvimento de intervenções em saúde para o enfrentamento e disseminação de informações sobre a temática.
ISSN:2447-2034
2447-2034
DOI:10.31011/reaid-2024-v.98-n.1-art.2117