QUALITY OF LIFE IN ADOLESCENTS WITH SPECIAL NEEDS IN A CITY OF THE STATE OF PERNAMBUCO

Objective: To evaluate the quality of life (QOL) and its association with demographic variables of adolescents with special needs (physical, visual, and hearing impairments). Methods: This was a descriptive, cross-sectional study, with 72 adolescents aged 10 to 19 years in state public educational i...

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Published in:Revista brasileira em promoção da saúde = Brazilian journal in health promotion Vol. 28; no. 1; p. 50
Main Authors: Marinho, Christielle Lidianne Alencar, Vieira, Sandra Conceição Maria
Format: Journal Article
Language:English
Published: Fortaleza Fortaleza University 08-12-2015
Universidade de Fortaleza - Centro de Ciências da Saúde
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Description
Summary:Objective: To evaluate the quality of life (QOL) and its association with demographic variables of adolescents with special needs (physical, visual, and hearing impairments). Methods: This was a descriptive, cross-sectional study, with 72 adolescents aged 10 to 19 years in state public educational institutions of Petrolina, in the state of Pernambuco, Brazil, in the period from August to October 2012. For QOL evaluation, the World Health Organization Quality of Life, short version instrument (WHOQOL-BREF), was applied. For data analysis, descriptive and inferential statistics were used, applying the Mann-Whitney and Kruskal-Wallis tests, with p<0.05. Results: Lower perception of global QOL was observed in those with physical disabilities (57.36 ±20.67). The QOV was best perceived by the visually impaired (65.62 ± 22.49). As regards the domains, the lowest scores were obtained in the social relationship for those with physical disabilities (60.41 ± 7.30), visual (55.84 ± 13.34), and hearing (55.00 ± 20.33) impairments. The students placed in special classes and the youngest adolescents reported lower perceived QOL. Conclusion: Among the assessed students, quality of life was best perceived by the visually impaired, and the adolescents with physical disabilities presented themselves as the most vulnerable group in the perception of global QOL, and in the physical and environment domains as well. The youngest group and the students of special classes room perceived their QOL to be lower compared to the perceived QOL of older students and the ones placed in general education classes. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida (QV) e a associação desta com variáveis demográficas de adolescentes com necessidades especiais (física, visual e auditiva). Métodos: Tratou-se de um estudo descritivo, de corte transversal, com 72 adolescentes entre 10 e 19 anos, em instituições de ensino público estadual de Petrolina no estado de Pernambuco, Brasil, no período de agosto a outubro de 2012. Para avaliação da QV, foi utilizado o questionário World Health Organization Quality of Life, versão breve (WHOQOL-BREF). Para análise dos dados, foi utilizada a estatística descritiva e inferencial, aplicando-se os testes Mann- Whitney e Kruskal-Wallis, com p<0,05. Resultados: Observou-se uma menor percepção da QV global nos deficientes físicos (57,36 ±20,67). A QV foi melhor percebida pelos deficientes visuais (65,62 ± 22,49). No tocante aos domínios, entre os deficientes físicos (60,41 ± 7,30), visuais (55,84 ± 13,34) e auditivos (55,00 ± 20,33), os menores escores apresentados foram os de relação social, respectivamente. Os escolares inseridos em sala especial e os adolescentes mais novos obtiveram uma menor percepção da QV. Conclusão: A QV foi melhor percebida pelos deficientes visuais, e os adolescentes com deficiência física apresentaram-se como o grupo mais vulnerável na percepção da QV global e nos domínios físico e meio ambiente entre os escolares investigados. O grupo mais jovem e os estudantes de sala especial perceberam sua QV inferior quando comparada com os mais velhos e os alunos de sala regular. Objetivo: Evaluar la calidad de vida (CV) y su asociación con las variables demográficas de adolescentes con necesidades especiales (física, visual y auditiva). Métodos: Se trató de un estudio descriptivo, de corte transversal, con 72 adolescentes entre 10 y 19 años de instituciones de enseñanza pública del estado de Petrolina-PE entre agosto y octubre de 2012. Fue utilizado el cuestionario World Health Organization Quality of Life, versión breve (WHOQOL-bref) para la evaluación de la CV. Para el análisis de los datos fue realizada la estadística descriptiva e inferencial con la aplicación de la prueba de Mann- Whitney y Kruskal-Wallis, con p<0,05. Resultados: Se observó baja percepción de la CV global de los deficientes físicos (57,36 ±20,67). Los deficientes visuales tuvieron mejor percepción de la CV (65,62 ± 22,49). Respecto a los dominios entre los deficientes físicos (60,41 ± 7,30), visuales (55,84 ± 13,34) y auditivos (55,00 ± 20,33) las menores puntuaciones fueron las de la relación social, respectivamente. Los escolares de clases especiales y los adolescentes más jóvenes presentaron baja percepción de la CV. Conclusión: De los escolares investigados, los deficientes visuales percibieron mejor la CV y los adolescentes con deficiencia física fueron los más vulnerables en la percepción de la CV global y los dominios físicos y medio ambiente. El grupo más joven y los estudiantes de clase especial percibieron que su CV era inferior al compararse a los mayores y los alumnos de clase regular.
ISSN:1806-1222
1806-1230
DOI:10.5020/2891