Defesa do status fitossanitário de Área Livre de Moko da Bananeira em Santa Catarina

A bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, agente causal do Moko da Bananeira é uma praga quarentenária presente em alguns estados do norte e nordeste brasileiro, porém Santa Catarina possui a condição de Área Livre da Praga (ALP). O presente informativo técnico, descreve as ações de erradicação e de...

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Published in:Agropecuária Catarinense Vol. 33; no. 2; pp. 15 - 18
Main Authors: Dos Santos, Fabiane, De Souza, Geovane Pedro, Branco, Fabiana Alexandre, Mees, Alexandre, Ternus, Ricardo Miotto, Ebel, Janice, Vilperte, Júlio, Teixeira Paes, Clóvis Adriano, Trevisol dos Santos, Agnaldo
Format: Magazine Article
Language:English
Published: Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina 01-09-2020
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Summary:A bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, agente causal do Moko da Bananeira é uma praga quarentenária presente em alguns estados do norte e nordeste brasileiro, porém Santa Catarina possui a condição de Área Livre da Praga (ALP). O presente informativo técnico, descreve as ações de erradicação e delimitação de um foco da doença, ocorrido no município de Antônio Carlos (SC), região da grande Florianópolis, no ano de 2018. A ação assegurou a manutenção da Área Livre do Moko da Bananeira em Santa Catarina, com a eliminação de todas as plantas sintomáticas e adjacentes, localizadas na área perifocal e inspeções em bananeiras e helicônias num raio de cinco quilômetros. 
ISSN:0103-0779
2525-6076
DOI:10.52945/rac.v33i2.485