MODELAGEM DA RELAÇÃO HIPSOMÉTRICA EM PLANTIOS DE JATOBÁ (Hymenaea courbaril L.) NA AMAZÔNIA CENTRAL

Com o intuito de valorizar espécies amazônicas provenientes de plantios, o objetivo deste estudo foi avaliar o ajuste de modelos hipsométricos para altura individual total e comercial de árvores de Jatobá em plantios homogêneos com idades de 17 e 24 anos. Foi realizado um inventário 100% nos dois pl...

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Published in:Biofix Scientific Journal Vol. 5; no. 2; p. 180
Main Authors: Freitas, Filipe Campos de, Silva, Juliana Torres, Pio, Nabor Da Silveira, Lima, Roberval Monteiro Bezerra de
Format: Journal Article
Language:English
Published: 02-07-2020
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Description
Summary:Com o intuito de valorizar espécies amazônicas provenientes de plantios, o objetivo deste estudo foi avaliar o ajuste de modelos hipsométricos para altura individual total e comercial de árvores de Jatobá em plantios homogêneos com idades de 17 e 24 anos. Foi realizado um inventário 100% nos dois plantios, sendo coletadas a circunferência à altura do peito (CAP), a altura total (HT) e a altura comercial (HC) das árvores. Foram testados 16 modelos hipsométricos verificados na literatura especializada. Foram adotados como critérios de seleção do melhor modelo as seguintes variáveis: significância da estatística F da Análise de Variância (ANOVA) da regressão; coeficiente de determinação ajustado (R²aj.); erro padrão da estimativa (Syx%); análise gráfica dos resíduos. Foi realizado o teste Qui-Quadrado para avaliar se os valores estimados foram iguais aos valores observados. Uma maior homogeneidade de dados foi encontrada para o plantio de 17 anos. Todos os ajustes apresentaram significância ao nível de 1% de probabilidade. As melhores estimativas foram verificadas para altura total no plantio de 17 anos. Foi observada diferença significativa entre os valores estimados e observados de altura total para o plantio de 24 anos. O modelo hiperbólico foi o mais apropriado para estimativas tanto de altura total quanto de altura comercial.
ISSN:2525-9725
2525-9725
DOI:10.5380/biofix.v5i2.70379