Effects of automotive diesel oil on germination of Avicennia germinans and Laguncularia racemosa mangrove propagules
ABSTRACT Mangrove ecosystems are sensitive to oil, as spills can impair developmental processes of mangrove vegetation. Since the 2010s, the Brazilian equatorial margin, more specifically the Pará-Maranhão Basin and the mouth of the Amazonas River, has been affected by oil runoff from urban activiti...
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Published in: | Acta amazonica Vol. 53; no. 3; pp. 264 - 270 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
01-09-2023
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Summary: | ABSTRACT Mangrove ecosystems are sensitive to oil, as spills can impair developmental processes of mangrove vegetation. Since the 2010s, the Brazilian equatorial margin, more specifically the Pará-Maranhão Basin and the mouth of the Amazonas River, has been affected by oil runoff from urban activities and the increased risk from exploratory deepwater drilling for oil extraction. Dispersal of mangrove propagules occurs during the tidal cycles, when the presence of tensors in the water can affect germination. We analyzed the effects of diesel oil on the germination of propagules of the two most common mangrove species in the region, Laguncularia racemosa and Avicennia germinans, in six treatments of diesel oil in the water (0.5%, 1%, 1.5%, 2%, 3% and 4%) and a diesel-free control. The response variables were germinability (G%), mean germination time, mean germination speed and the germination speed index (GSI). G% and GSI in L. racemosa propagules differed significantly between the control and all treatments (G% and GSI < 10% in the 3% treatment). Propagules of A. germinans were more resistant, and the physiological variables did not differ significantly among treatments and control (G% > 90% in all treatments). Our results indicate that, at the germination stage, L. racemosa was more susceptible than A. germinans to contamination by automotive diesel oil.
RESUMO Os ecossistemas de manguezais são sensíveis ao óleo, pois os derramamentos podem prejudicar os processos de desenvolvimento da vegetação de mangue. Desde a década de 2010, a margem equatorial brasileira, mais especificamente a Bacia do Pará-Maranhão e a foz do Rio Amazonas, vem sendo afetada pelo vazamento de petróleo proveniente de atividades urbanas e pelo aumento do risco de perfurações exploratórias em águas profundas para extração de petróleo. A dispersão dos propágulos do manguezal ocorre durante os ciclos das marés, quando a presença de tensores na água pode afetar a germinação. Analisamos os efeitos do óleo diesel na germinação de propágulos de duas espécies de mangue mais comuns na região, Laguncularia racemosa e Avicennia germinans, em seis tratamentos de óleo diesel na água (0,5%, 1%, 1,5%, 2%, 3% e 4%) e um controle sem óleo diesel. As variáveis resposta foram germinabilidade (G%), tempo médio de germinação, velocidade média de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG). G% e IVG dos propágulos de L. racemosa diferiram significativamente entre o controle e todos os tratamentos (G% e GSI < 10% no tratamento 3%). Os propágulos de A. germinans foram mais resistentes e as variáveis fisiológicas não diferiram significativamente entre tratamentos e controle (G% > 90% em todos os tratamentos). Nossos resultados indicam que, no estágio de germinação, L. racemosa foi mais suscetivel que A. germinans à contaminação por óleo diesel automotivo. |
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ISSN: | 0044-5967 1809-4392 |
DOI: | 10.1590/1809-4392202202342 |