Triagem neonatal para anemia falciforme, em um hospital geral de Taubaté, SP
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Published in: | Revista ciências médicas e biológicas Vol. 9; no. 2; p. 146 |
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Main Authors: | , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
01-01-2010
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A doença falciforme se dá por alteração genética que resulta na produção da hemoglobina S. A triagem neonatal é fundamental para o diagnóstico dessa doença. Foi realizado um estudo observacional em 8911 recém-nascidos em um hospital geral de Taubaté, que fizeram o teste do pezinho, entre 2005 e 2008. Foram analisados os resultados de exames do banco de dados do Ambulatório de Pediatria e os prontuários dos recém-nascidos e suas mães, organizados por ano, sexo e etnias dos envolvidos. O diagnóstico do teste considerou: perfil hemoglobínico normal (HbFA), anemia falciforme (HbFS), traço falciforme (HbFAS), traço da hemoglobina C (HbFAC) e da hemoglobina D (HbFAD). Dos avaliados, 51,34% eram do sexo masculino, 48,27% do feminino e 0,39% de sexo não-determinado. Apenas um menino apresentou anemia falciforme (0,01%), e 168 recém-nascidos (1,88%) foram diagnosticados com traço falciforme. Para as demais variantes hemoglobínicas, a representatividade foi pouco significante. Correlacionando o grupo étnico e os perfis hemoglobínicos, observou-se que a maioria das crianças com traço falciforme é branca e apresenta mães com a mesma cor de pele. Provavelmente, a maioria das mães negras e pardas relacionou-se com homens brancos, contribuindo para a baixa frequência de crianças com anemia falciforme. |
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ISSN: | 1677-5090 2236-5222 |
DOI: | 10.9771/cmbio.v9i2.4949 |