ECONOMIC PERFORMANCE OF LOBLOLLY PINE STANDS IN SOUTHERN BRAZIL AS A RESULT OF DIFFERENT CROWN THINNING INTENSITIES1

ABSTRACT Approximately 1.6 million hectares of southern Brazil are cultivated with pines, and mainly with the loblolly pine (Pinus taeda L.). More than one third of the stands belong to independent log producers, whose aim is to maximize their economic results. In this study, a thinning experiment w...

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Published in:Revista árvore Vol. 43; no. 2
Main Authors: Dobner Jr, Mário, Quadros, Dagoberto Stein de
Format: Journal Article
Language:English
Published: Sociedade de Investigações Florestais 2019
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Summary:ABSTRACT Approximately 1.6 million hectares of southern Brazil are cultivated with pines, and mainly with the loblolly pine (Pinus taeda L.). More than one third of the stands belong to independent log producers, whose aim is to maximize their economic results. In this study, a thinning experiment was evaluated over a production period of 30 years. The stands evaluated were submitted to three different crown thinning intensities, with an unthinned stand used as a control. The aim of the study was to evaluate economic criteria regarding realistic discount rates and production periods varying between 16-30 years. For the circumstances that were evaluated, 'extreme' and early release from competition of pruned loblolly pine trees lead to the best economic performance (land expectation value = ~36,000 US$ ha-1, i = 3% yr-1). Stands subjected to crown thinnings, independently of intensity, produced three times the economic output of unthinned and unpruned stands. Although the optimal harvest ages, according to the internal rate of return, are between 18-22 years for thinned and unthinned stands, from a long-term perspective (land expectation value) and for the current relationship between log price and size, the optimal economic performance requires that production periods are extended (to 24-26 years) from those currently practised in southern Brazil (15-20 years). RESUMO Aproximadamente 1,6 milhões de hectares são cultivados com Pinus no sul do Brasil, principalmente com Pinus taeda L. Mais de um terço dos povoamentos pertencem a produtores de toras independentes, cujos objetivos são maximizar os resultados econômicos. Neste estudo, um experimento de desbastes foi avaliado durante um período de produção de 30 anos. Os povoamentos avaliados foram submetidos a três diferentes intensidades de desbaste 'por copas', também denominado de 'pelo alto', mantendo uma testemunha não desbastada. Objetivou-se avaliar indicadores econômicos considerando taxas de desconto realistas e períodos de produção entre 16-30 anos. Para as circunstâncias estudadas, a liberação 'extrema' e precoce de competição de árvores podadas de P. taeda alcançou o melhor resultado econômico (valor esperado da terra = ~36.000 US$ ha-1, i = 3% ano-1). Povoamentos submetidos a desbastes por copas, independente da intensidade, produziram resultado econômico três vezes maior do que povoamentos sem desbastes e não podados. Embora a idade ótima de corte raso de acordo com a taxa interna de retorno (TIR) seja 18-22 anos para povoamentos desbastados ou não, a partir de uma perspectiva de longo prazo (valor esperado da terra) e para a atual relação preço-dimensão da tora, resultados ótimos econômicos indicam haver necessidade de prolongar os períodos de produção (24-26 anos) em comparação com a atual prática no sul do Brasil (15-20 anos).
ISSN:0100-6762
1806-9088
1806-9088
DOI:10.1590/1806-90882019000200004