PREVALENCE OF COMORBIDITIES IN PATIENTS WITH CHAGASIC MEGAESOPHAGUS
ABSTRACT Objective: This study aimed to evaluate the prevalence of some epidemiologically important comorbidities in patients with Chagas megaoesophagus in relation to the population without megaoesophagus, and whether this condition would be a protective or a risk factor for the conditions analysed...
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Published in: | Arquivos de gastroenterologia Vol. 60; no. 3; pp. 322 - 329 |
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Main Authors: | , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades - IBEPEGE
01-09-2023
Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia (IBEPEGE) |
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Summary: | ABSTRACT Objective: This study aimed to evaluate the prevalence of some epidemiologically important comorbidities in patients with Chagas megaoesophagus in relation to the population without megaoesophagus, and whether this condition would be a protective or a risk factor for the conditions analysed. Methods: This observational descriptive study collected data from the medical records of patients with a previous diagnosis of megaoesophagus (timing: from 2005 to 2020). The patients were divided by age into a general (all ages) and an older group (aged 60 years or more). Associations were searched for four main areas/systems/involvements: cardiovascular, respiratory, endocrine and neurological. Results: The general group included 546 patients and the older group included 248 patients. As for the prevalence of comorbidities in the general group, the three most prevalent diseases were hypertension, with 44.3% (CI95%: 40.21-48.51%); dyslipidaemia, with 17.8% (CI95%: 14.79-21.19%); and heart failure, with 15.2% (CI95%: 12.43-18.45%). Similar to that in the general group, the most prevalent comorbidities in the group of older patients were hypertension, dyslipidaemia, and heart failure. Conclusion: Systemic arterial hypertension, dyslipidaemia, and heart failure were the most prevalent comorbidities in this population. The lower prevalence of diabetes mellitus and Alzheimer’s disease suggests the association of enteric nervous system denervation and requires further investigation.
RESUMO Objetivo: Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência de algumas comorbidades epidemiologicamente importantes em pacientes com megaesôfago chagásico em relação à população sem o megaesôfago e se essa condição seria um fator protetor ou de risco para as condições analisadas. Métodos: Este estudo descritivo observacional coletou dados de prontuários de pacientes com diagnóstico prévio de megaesôfago (período: de 2005 a 2020). Os pacientes foram divididos por idade em um grupo geral (todas as idades) e um grupo idoso (60 anos ou mais). Foram pesquisadas associações para quatro áreas/sistemas/envolvimentos principais: cardiovascular, respiratório, endócrino e neurológico. Resultados: O grupo geral incluiu 546 pacientes e o grupo idosos incluiu 248 pacientes. Quanto à prevalência de comorbidades no grupo geral, as três doenças mais prevalentes foram hipertensão, com 44,3% (IC95%: 40,21-48,51%); dislipidemia, com 17,8% (IC95%: 14,79-21,19%); e insuficiência cardíaca, com 15,2% (IC95%: 12,43-18,45%). Assim como no grupo geral, as comorbidades mais prevalentes no grupo de idosos foram hipertensão, dislipidemia e insuficiência cardíaca. Conclusão: Hipertensão arterial sistêmica, dislipidemia e insuficiência cardíaca foram as comorbidades mais prevalentes nessa população. A menor prevalência de diabetes mellitus e doença de Alzheimer sugere uma associação de denervação do sistema nervoso entérico e requer mais investigação. |
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Bibliography: | ObjectType-Article-1 SourceType-Scholarly Journals-1 ObjectType-Feature-2 content type line 23 ObjectType-Undefined-3 |
ISSN: | 0004-2803 1678-4219 1678-4219 |
DOI: | 10.1590/s0004-2803.230302023-29 |