ATIVIDADE ANTIBACTERIANA E MODULATORIA DO α-PINENO ASSOCIADO AO APARELHO DE LUZ LED
O uso abusivo de medicamentos e a sua venda indiscriminada são um dos principais fatores para a resistência bacteriana, que é um grave problema à saúde. Os óleos essenciais são uma fonte de compostos bioativos que podem possuir propriedades antimicrobianas. Neste sentido, destaca-se o α-pineno, um m...
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Published in: | Revista UniVap Vol. 28; no. 57 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English Portuguese |
Published: |
Universidade do Vale do Paraíba
19-04-2022
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Summary: | O uso abusivo de medicamentos e a sua venda indiscriminada são um dos principais fatores para a resistência bacteriana, que é um grave problema à saúde. Os óleos essenciais são uma fonte de compostos bioativos que podem possuir propriedades antimicrobianas. Neste sentido, destaca-se o α-pineno, um monoterpeno que pode ser extraído dos óleos essenciais de plantas, que apresenta ação medicinal. Assim, o presente trabalho tem como objetivo avaliar a atividade antimicrobiana e moduladora do α-pineno, quando associado ao aparelho de Light Emitting Diodes (LED) frente a cepas bacterianas multirresistentes. Para tanto, foi utilizada a técnica de contato gasoso e a modulação com antibióticos e luz LED azul para determinação da atividade antimicrobiana. A concentração inibitória mínima (CIM) do composto foi de ≥ 1024 µg/mL, verificou-se, assim, um possível sinergismo do α-pineno associados à luz de LED e aos antibióticos das classes Quinolonas (Norfloxacina, Ciprofloxacina), Aminoglicosídeos (Gentamicina, Amicacina) e Beta Lactâmicos (Penicilina G e Oxacilina) frente às cepas multirresistentes de Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Os resultados indicam que o α-pineno tem ação sinérgica quando associado aos antibióticos convencionais como a Amicacina e a Oxacilina, que obtiveram atividade satisfatória frente às cepas de E. coli e S. aureus, respectivamente. Portanto, o α-pineno pode exercer efeitos benéficos para o tratamento de infecções bacterianas relacionadas a cepas resistentes. |
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ISSN: | 1517-3275 2237-1753 |
DOI: | 10.18066/revistaunivap.v28i57.2550 |