Anatomia do cone medular do cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) aplicada à via epidural de administração de fármacos
In order to determine the best location for performing the technique of epidural access either to epidural anesthesia, myelography scans, spinal tap, among others, this study aimed to describe the anatomy of the conus of the crab eating fox (Cerdocyon thous), particularly its esqueletopia. For the r...
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Published in: | PUBVET Vol. 11; no. 3; pp. 262 - 266 |
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Main Authors: | , , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
20-02-2017
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Summary: | In order to determine the best location for performing the technique of epidural access either to epidural anesthesia, myelography scans, spinal tap, among others, this study aimed to describe the anatomy of the conus of the crab eating fox (Cerdocyon thous), particularly its esqueletopia. For the realization of this work six adult animals of both sexes were dissected, withdrawing from the muscles of the lumbar and sacral vertebrae column to identify, removing the muscles of the lumbar and sacral vertebrae column to identify which were sectioned in their vertebral arches to expose the spinal cord. Medullary cone was identified, measured with a pachymeter and identified its esqueletopia. In all animals studied, the presence of seven lumbar vertebrae (L) were observed. Showed the conus with the base in L5 (50% of animals), or between L5 and L6 (50%) in the apex L6 (66.7%) between L6 and L7 (16.7%) or in L7 (16.7%). The average length of the medullary cone observed was 16.62 + 7.33 mm. As the apex of the conus does not exceed the lumbosacral space. We concluded that this space is possible the realization of access to the epidural space without risk of injuring the spinal cord of the animal.
El acceso a la vía epidural es de gran importancia para muchos procedimientos realizados tanto en cirugía clínica y veterinaria. La necesidad de conocer la anatomía y la topografía de esta región es vital para que el veterinario puede tener éxito en tales técnicas. Con el intuito de determinar la mejor localización para la realización de la técnica de acceso a la vía epidural, requiere para anestesia epidural, pruebas de mielografía, colecta de líquido, entre otros, este estudio tuvo como objetivo describir la anatomía del cono medular (extremo distal de la médula espinal) del perro de monte (Cerdocyon thous), en particular su esqueletopia. Para llevar a cabo este trabajo fueron disecados seis animales adultos de ambos sexos, retirándose la musculatura de columna lumbar y sacra para identificación de las vértebras, las cuales fueron seccionadas en sus arcos vertebrales para exposición de la médula espinal. Fue identificado el cono medular, medido con auxilio del paquímetro e identificada su esqueletopatia. Se observó en todos los animales estudiados, la presencia de siete vértebras lumbares (L). El cono medular se mostró con la base situada en L5 (50% de los animales), o entre L5 y L6 (50%) y el vértice en L6 (66,7%) entre L6 y L7 (16,7%), o L7 ( 16,7%). La largura media del cono medular observado fue 16,62 + 7.33 mm. Como el ápice do cono medular no ultrapasa el espacio lumbosacro. Concluimos que en este espacio es posible llevar a cabo el acceso al espacio epidural sin riesgo de lesionar la médula espinal del animal.
O acesso à via epidural é de grande importância para diversos procedimentos realizados tanto na clínica como na cirurgia veterinárias. A necessidade de se conhecer a respeito da anatomia e topografia desta região é imprescindível para que o médico veterinário possa obter sucesso em tais técnicas.Com o intuito de determinar a melhor localização para realização da técnica de acesso à via epidural, quer para anestesia epidural, exames de mielografia, coleta de líquor, entre outros, o presente trabalho teve como objetivo descrever a anatomia do cone medular de cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), particularmente sua esqueletopia. Para a realização do presente trabalho seis animais adultos, de ambos os sexos, foram dissecados, retirando-se a musculatura da coluna lombar e sacral para identificação das vértebras, as quais foram seccionadas em seus arcos vertebrais para exposição da medula espinhal. Foi identificado o cone medular, medido com auxílio de paquímetro e identificada a sua esqueletopia. Foi observado, em todos os animais estudados, a presença de sete vértebras lombares (L). O cone medular mostrou-se com a base situada em L5 (50% dos animais), ou entre L5 e L6 (50%) e o ápice em L6 (66.7%), entre L6 e L7 (16.7%) ou em L7 (16.7%). O comprimento médio do cone medular observado foi de 16.62 + 7.33 mm. Como o ápice do cone medular não ultrapassa o espaço lombossacro. Concluímos que neste espaço é possível a realização do acesso ao espaço epidural sem riscos de lesionar a medula espinhal do animal. |
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ISSN: | 1982-1263 1982-1263 |
DOI: | 10.22256/PUBVET.V11N3.262-266 |