Effects of manganese on fat snook Centropomus parallelus (Carangaria: Centropomidae) exposed to different temperatures

ABSTRACT This study evaluates the effects of exposure to manganese (Mn2+) for 96 hours at two different temperatures (24 and 27°C) on juveniles of Centropomus parallelus through the activities of glutathione S-transferase (GST) and catalase (CAT), micronuclei test (MN) and comet assay. The GST activ...

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Published in:Neotropical Ichthyology Vol. 15; no. 4; p. e170054
Main Authors: Tuzuki, Bárbara Louise L., Delunardo, Frederico Augusto C., Ribeiro, Luciana N., Melo, Caroliny P. de, Gomes, Levy Carvalho, Chippari-Gomes, Adriana Regina
Format: Journal Article
Language:English
Published: Maringa Sociedade Brasileira de Ictiologia 01-01-2017
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Summary:ABSTRACT This study evaluates the effects of exposure to manganese (Mn2+) for 96 hours at two different temperatures (24 and 27°C) on juveniles of Centropomus parallelus through the activities of glutathione S-transferase (GST) and catalase (CAT), micronuclei test (MN) and comet assay. The GST activity did not show any significant difference between the groups exposed to Mn2+ and the respective control groups; in contrast, a major increase in the CAT activity was observed at 27°C in the group exposed to Mn2+ compared to the control group. The genotoxic analyses showed that in all animals exposed to Mn2+, the number of red cells with micronuclei increased significantly compared to the respective control groups. There was also a significant increase in the incidence of DNA damage in the groups exposed to Mn2+. At a temperature of 24ºC, animals exposed to Mn2+ had more DNA damage than those at 27°C. It is likely that the increase in temperature can also induce oxidative stress. Thus, we conclude that manganese is toxic to the fat snook juveniles, causing genotoxic damage, and when associated with an increase in temperature, manganese can also provoke an increase in oxidative stress. RESUMO Este estudo avaliou os efeitos da exposição ao manganês (Mn2+), após 96 horas, a duas temperaturas (24 e 27°C) em juvenis de Centropomus parallelus por meio de análises bioquímicas (atividade das enzimas glutationa S-transferase (GST) e catalase (CAT)) e genotóxicas (teste do micronúcleo e ensaio cometa). A atividade da GST não mostrou diferença significativa entre os grupos expostos ao Mn2+ e os seus respectivos grupos controle, enquanto que um aumento significativo na atividade da CAT foi observado a 27°C no grupo exposto ao Mn2+, quando comparado ao grupo controle. As análises genotóxicas mostraram que os animais expostos ao Mn2+ tiveram aumento significativo na quantidade de células com micronúcleo em relação aos seus grupos de controles. Houve também aumento significativo na incidência de danos ao DNA nos grupos expostos a esse contaminante. Na temperatura de 24°C, os animais expostos ao Mn2+ tiveram maior quantidade de danos no DNA em relação a 27°C. É provável que o aumento da temperatura também possa induzir o estresse oxidativo. Assim, concluímos que o manganês é tóxico para os juvenis de robalo, causando dano genotóxico, e quando associado a um aumento da temperatura, também pode provocar um aumento no estresse oxidativo.
ISSN:1679-6225
1982-0224
1982-0224
DOI:10.1590/1982-0224-20170054