Physiological performance of Tabebuia aurea seeds subjected to abiotic stresses
ABSTRACT Seeds subjected to abiotic stresses may have their physiological performance compromised, impairing the multiplication of species. Thus, the objective was to evaluate the germination and initial development of Tabebuia aurea seedlings subjected to water and salt stresses. Water stress was s...
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Published in: | Caatinga Vol. 36; no. 4; pp. 962 - 970 |
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Main Authors: | , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido
2023
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Summary: | ABSTRACT Seeds subjected to abiotic stresses may have their physiological performance compromised, impairing the multiplication of species. Thus, the objective was to evaluate the germination and initial development of Tabebuia aurea seedlings subjected to water and salt stresses. Water stress was simulated with two osmotic agents (PEG 6000 and mannitol) at five osmotic potentials (0.0, -0.2, -0.4, -0.6 and -0.8 MPa). For salt stress, three osmotic agents (NaCl, KCl and CaCl2) were used at five concentrations (0, 6, 12, 18 and 24 dS m-1). The experiments were conducted under a completely randomized experimental design, with four replicates of 25 seeds, in a factorial scheme (osmotic agents × potentials), and the data were subjected to analysis of variance and regression. The variables analyzed were germination, first germination count, germination speed index, root and shoot length, and seedling root and shoot dry mass. The results showed that water and salt stresses reduced the germination and vigor of T. aurea seeds, with water stress being more harmful to the species, especially when induced by PEG 6000. Of the salts used, the one that most harmed the species was CaCl2, followed by NaCl and KCl.
RESUMO Sementes submetidas a estresses abióticos podem ter seu desempenho fisiológico comprometido, prejudicando a multiplicação das espécies. Dessa forma, objetivou-se avaliar a germinação e o desenvolvimento inicial de plântulas de Tabebuia aurea submetidas aos estresses hídrico e salino. Para tanto, foi simulado o estresse hídrico com dois agentes osmóticos (PEG 6000 e manitol) em cinco potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,4; -0,6 e -0,8 MPa). No estresse salino, foram utilizados três agentes osmóticos (NaCl, KCl e CaCl2) em cinco concentrações (0; 6; 12; 18 e 24 dSm-1). Os testes foram executados sob delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes, em esquema fatorial (agentes osmóticos × potenciais), sendo os dados submetidos a análise de variância e regressão. As variáveis analisadas foram germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de germinação, comprimento radicular e da parte aérea, massa seca de raiz e da parte aérea das plântulas. Os resultados demonstraram que os estresses hídrico e salino reduziram a germinação e vigor de sementes de T. aurea, sendo o hídrico mais danoso à espécie, principalmente quando induzido por PEG 6000. Dos sais empregados, o que mais prejudicou a espécie foi o CaCl2, seguido pelo NaCl e KCl. |
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ISSN: | 0100-316X 1983-2125 1983-2125 |
DOI: | 10.1590/1983-21252023v36n423rc |