Avaliação da atividade citotóxica e potencial antiparasitário in vitro do a-pineno e carvacrol

A leishmaniose e a doença de Chagas tem sido um grande desafio, no que diz respeito à sua terapêutica. Devido à grande dificuldade de encontrar fármacos que garantam uma ação terapêutica eficiente e menos agressora à espécie humana, diferentes produtos naturais vêm sendo testados. Muitas espécies ve...

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Published in:Acta toxicológica Argentina Vol. 22; no. 2; pp. 76 - 81
Main Authors: Sobral-Souza, Celestina E, Leite, Nadghia F, Brito, Dara I.V, Lavor, Anne K.L.S, Alencar, Liscássia B.B, Albuquerque, Rosimeire S, Ferreira, João Victor A., Freitas, Maria A, Matias, Edinardo F.F, Andrade, Jacqueline C, Tintino, Saulo R, Morais-Braga, Maria F.B, Vega, Celeste, Coutinho, Henrique D.M
Format: Journal Article
Language:Portuguese
Published: Asociación Toxicológica Argentina 01-09-2014
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Summary:A leishmaniose e a doença de Chagas tem sido um grande desafio, no que diz respeito à sua terapêutica. Devido à grande dificuldade de encontrar fármacos que garantam uma ação terapêutica eficiente e menos agressora à espécie humana, diferentes produtos naturais vêm sendo testados. Muitas espécies vegetais foram investigadas quanto à sua ação leishmanicida e tripanocida na expectativa de que seus compostos metabólicos possuam atividade antiparasitária e ausência ou baixa citotoxicidade. Neste estudo sobre bioatividade do a-pineno e carvacrol, avaliaram-se os potenciais leishmanicida e tripanocida. O carvacrol apresentou um percentual de inibição de 38,34% e 74,12% para as formas promastigotas e epimastigotas respectivamente, na concentração de 100µg/mL, apresentando uma citotoxicidade de 21,62%. O a-pineno apresentou 100% e 5,30% de inibição para as formas epimastigota e promastigota na concentração de 100 µg/mL, com citotoxicidade de 87,88%.
ISSN:1851-3743
1851-3743