Balneotherapy is a potential risk factor for Pseudomonas aeruginosa colonization
ABSTRACT The practice of immersion in burn patient has been abandoned in many parts of the world but in Brazil it is still common. The aim of this study was to ascertain if balneotherapy is a risk factor for Pseudomonas aeruginosa colonization in thermally injured patients. Eighteen patients from a...
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Published in: | Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences Vol. 52; no. 1; pp. 125 - 135 |
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Main Authors: | , , , , , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Sao Paulo
Universidade de Sao Paulo Faculdade de Ciencias
01-01-2016
Universidade de São Paulo, Faculdade de Ciências Farmacêuticas Universidade de São Paulo |
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Summary: | ABSTRACT The practice of immersion in burn patient has been abandoned in many parts of the world but in Brazil it is still common. The aim of this study was to ascertain if balneotherapy is a risk factor for Pseudomonas aeruginosa colonization in thermally injured patients. Eighteen patients from a Burn Center were studied for 14 weeks for Pseudomonas aeruginosa. Samples were collected by swabbing the exudate of wounds, before and after giving bath to the patients and from balneotherapy table. Pulsed-field gel electrophoresis was used to determine bacterial genetic relatedness. Thirty-seven P. aeruginosa isolates were detected from 292 swabs collected from patients' burn surface area and from the balneotherapy table. Profile analysis of P. aeruginosa DNA fragmentation showed 10 clones among the 37 strains analyzed. Type A is the most prevalent clone, with 23 strains distributed into eight subtypes. These were present in the swabs collected, before and after the patients' bath, from the surface of the bath table, suggesting that there was cross-contamination between the patients in different ways. This work demonstrates that balneotherapy is a risk factor in the Burn Center studied, because the same clone was found among P. aeruginosa isolates collected at various points and times.
RESUMO A prática de balneotarapia em paciente queimado foi abandonada em muitas partes do mundo, mas no Brasil ainda é comum. O objetivo deste estudo foi verificar se a balneoterapia é um fator de risco para a colonização por Pseudomonas aeruginosa em pacientes queimados. Dezoito pacientes internados em um Centro de Queimadura (CQ) foram acompanhados por 14 semanas. Amostras foram coletadas do exsudato de feridas, antes e depois do banho dos pacientes e também da mesa onde a balneoterapia foi realizada. A relação genética entre as cepas de P. aeruginosa foi determinada pela electroforese em gel de campo pulsado. Trinta e sete cepas foram detectadas a partir de 292 swabs coletados de área de superfície das feridas dos pacientes e da mesa de balneoterapia. Análise de fragmentação do DNA das 37 P. aeruginosa mostrou a existência de 10 clones. O tipo A foi o clone mais prevalente, com 23 cepas distribuídas em oito subtipos. Estas estavam presentes nas lesões dos pacientes antes e após o banho e na mesa onde o banho foi realizado, sugerindo contaminação cruzada inter e intra-pacientes e pacientes e mesa de banho. Este trabalho mostra que a balneoterapia é um fator de risco para colonização por P. aeruginosa, no CQ estudado, pois um mesmo clone da bactéria foi encontrado nos isolados coletados em vários pontos e épocas diferentes. |
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ISSN: | 1984-8250 2175-9790 1984-8250 2175-9790 |
DOI: | 10.1590/S1984-82502016000100014 |