Níveis de lisina para leitoas dos 6 aos 16 kg com alto potencial para deposição de carne magra na carcaça
O experimento foi conduzido para se estabelecer as exigências de lisina para leitoas com alto potencial de deposição de carne magra na carcaça, na fase inicial de crescimento, dos 6 aos 16 kg. Foram utilizadas 60 leitoas híbridas, de linhagem comercial, selecionadas para alta deposição de carne magr...
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Published in: | Revista brasileira de zootecnia Vol. 34; no. 4; pp. 1210 - 1216 |
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Main Authors: | , , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Sociedade Brasileira de Zootecnia
2005
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Subjects: | |
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Summary: | O experimento foi conduzido para se estabelecer as exigências de lisina para leitoas com alto potencial de deposição de carne magra na carcaça, na fase inicial de crescimento, dos 6 aos 16 kg. Foram utilizadas 60 leitoas híbridas, de linhagem comercial, selecionadas para alta deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 6,0±0,21 kg e peso final de 16,0±0,32 kg, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, quatro repetições e três animais por unidade experimental. Os tratamentos corresponderam a uma ração basal com 21,60% de proteína bruta, suplementada com cinco níveis de L-lisina HCl, resultando em rações com 1,3; 1,4; 1,5; 1,6 e 1,7% de lisina total. Observou-se que o ganho de peso não foi influenciado pelos tratamentos. Houve efeito quadrático dos tratamentos sobre o consumo de ração, o consumo de lisina diário sobre a conversão alimentar, que melhorou, respectivamente, até o nível estimado de 1,56%. Não foi constatado efeito dos tratamentos sobre a porcentagem de proteína e a taxa de deposição de proteína na carcaça, entretanto, verificou-se efeito linear sobre a porcentagem de gordura, taxa de deposição de gordura e porcentagem de água na carcaça. Leitoas com alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, dos 6 aos 16 kg, exigem 1,56% de lisina total ou 1,38% de lisina digestível, para melhor desempenho, e 1,70% de lisina total ou 1,50% de lisina digestível, para a melhor composição de carcaça, o que corresponde, respectivamente, a um consumo estimado de 8,46 e 10,06 g de lisina total/dia.
The experiment was carried out to establish the lysine requirement of females swine, from 6 to 16 kg live weight. Sixty crossbreed gilts with high genetic potential for lean gain and average initial and final weight of 6.0 ± 0.21 kg and 16.0 ± 0.32 kg, respectively, were assigned to a randomized blocks design, with five treatments, four replications and three animals per experimental unit. The treatments corresponded to a basal diet with 21.60% crude protein, supplemented with five levels of HCl-L- lysine, resulting in diets with 1.3; 1.4; 1.5; 1.6 and 1.7% of total lysine. There was no effect of treatments on daily weight gain. There was quadratic effect of lysine levels on daily feed intake, daily lysine intake and feed/gain ratio, that increased to the estimated lysine level of 1.56%. There was no effect of treatments on protein percentage and carcass protein deposition rate, otherwise, fat percentage and carcass water and fat deposition rate increased linearly. It was concluded that gilts from 6 to 16 kg, with high genetic potential for lean gain, require 1.56% total lysine or 1.38% digestible lysine to achieve best development and 1.70% total lysine or 1.50% digestible lysine for the best carcass composition, corresponding, respectively, to an estimated feed intake of 8.46 and 10.06 g total lysine/day. |
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Bibliography: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-35982005000400016 10.1590/S1516-35982005000400016 |
ISSN: | 1516-3598 1806-9290 1806-9290 |
DOI: | 10.1590/s1516-35982005000400016 |