HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH) VERSUS TREINAMENTO DE FORÇA: ALTERAÇÕES MOLECULARES NO TECIDO ÓSSEO
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da aplicação de hormônio do crescimento (GH) e treinamento de força muscular (ST) na composição do tecido ósseo de ratos Wistar a partir da Espectroscopia Raman. 40 ratos machos foram distribuídos de forma aleatória em quatro grupos: controle (C [n=10]),...
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Published in: | Revista brasileira de ciência & movimento Vol. 29; no. 2 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
22-03-2022
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Summary: | O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da aplicação de hormônio do crescimento (GH) e treinamento de força muscular (ST) na composição do tecido ósseo de ratos Wistar a partir da Espectroscopia Raman. 40 ratos machos foram distribuídos de forma aleatória em quatro grupos: controle (C [n=10]), controle a aplicação de GH (GHC [n=10]), treinamento de força (T [n=10]) e treinamento de força e aplicação de GH (GHT [n=10]). O treinamento foi composto por quatro séries de 10 saltos aquáticos, realizados três vezes por semana, com sobrecarga correspondente a 50% do peso corpóreo e duração de quatro semanas. O GH foi aplicado na dose de 0,2 UI/Kg em cada animal, três vezes por semana e em dias alternados. Após quatro semanas, os animais foram eutanasiados e coletados os fêmures direitos para realização da análise da estrutura óssea. A espectroscopia Raman (ER) foi utilizada para observar os seguintes compostos a partir de suas respectivas bandas: colágeno e fosfolipídio 1445 cm-1, colesterol 548 cm-1, glicerol 607 cm-1, glicose 913 cm-1, Pico de carboidrato 931 cm-1, prolina 918 cm-1. Para a análise estatística, foram realizados os testes de normalidade de Shapiro-Wilk e análise de variâncias ANOVA One-Way, seguida pelo pós-teste de Tukey. Os resultados revelaram aumento nas concentrações de colágeno e fosfolipidio, colesterol, glicerol, glicose, pico de carboidrato e prolina em todos os grupos experimentais, associados ou não à realização do ST e/ou aplicação de GH. Porém, somente o grupo T diferiu significativamente do grupo C (p |
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ISSN: | 0103-1716 |
DOI: | 10.31501/rbcm.v29i2.11758 |