O estranho caso de Angélica, de Manoel de Oliveira: um viajar fora do tempo
O filme O estranho caso de Angélica, de Manoel de Oliveira, lançado em 2010, remonta a um projeto de 1952 e sublinha a importância da memória na arte do cineasta. Entendendo memória como liberdade num “viajar fora do tempo”, a película reflete sobre a relação do cinema de Oliveira com outras artes v...
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Published in: | Arquivo Maaravi (Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil) Vol. 12; no. 23; pp. 129 - 144 |
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Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
28-11-2018
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Summary: | O filme O estranho caso de Angélica, de Manoel de Oliveira, lançado em 2010, remonta a um projeto de 1952 e sublinha a importância da memória na arte do cineasta. Entendendo memória como liberdade num “viajar fora do tempo”, a película reflete sobre a relação do cinema de Oliveira com outras artes visuais, nomeadamente a fotografia e o conceito de “aura”, como pensado por Walter Benjamin, além da pintura de Marc Chagall, em cuja obra se destacam quadros representando um casal a voar sobre a cidade. Analisaremos, assim, a relação do “viajar fora do tempo”, do filme, com o motivo da suspensão na obra do pintor judeu russo. |
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ISSN: | 1982-3053 1982-3053 |
DOI: | 10.17851/1982-3053.12.23.129-144 |