SPINAL DEFORMITIES AFTER SELECTIVE DORSAL RHIZOTOMY
ABSTRACT Objective: Selective dorsal rhizotomy (SDR) used for spasticity treatment could worsen or develop spinal deformities. Our goal is to describe spinal deformities seen in patients with cerebral palsy (CP) after being treated by SDR. Methods: Retrospective study of patients operated on (SDR) b...
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Published in: | Coluna Vol. 15; no. 3; pp. 186 - 190 |
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Main Authors: | , , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Sociedade Brasileira de Coluna
01-09-2016
Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) |
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Summary: | ABSTRACT Objective: Selective dorsal rhizotomy (SDR) used for spasticity treatment could worsen or develop spinal deformities. Our goal is to describe spinal deformities seen in patients with cerebral palsy (CP) after being treated by SDR. Methods: Retrospective study of patients operated on (SDR) between January/1999 and June/2012. Inclusion criteria: spinal Rx before SDR surgery, spinography, and assessment at follow-up. We evaluated several factors emphasizing level and type of SDR approach, spinal deformity and its treatment, final Risser, and follow-up duration. Results: We found 7 patients (6 males): mean age at SDR 7.56 years (4.08-11.16). Mean follow-up: 6.64 years (2.16-13), final age: 14.32 years (7.5-19). No patient had previous deformity. GMFCS: 2 patients level IV, 2 level III, 3 level II. Initial walking status: 2 community walkers, 2 household walkers, 2 functional walkers, 1 not ambulant, at the follow-up, 3 patients improved, and 4 kept their status. We found 4 TL/L laminotomies, 2 L/LS laminectomies, and 1 thoracic laminectomy. Six spinal deformities were observed: 2 sagittal, 3 mixed, and 1 scoliosis. There was no association among the type of deformity, final gait status, topographic type, GMFCS, age, or SDR approach. Three patients had surgery indication for spinal deformity at skeletal maturity, while those patients with smaller deformities were still immature (Risser 0 to 2/3) although with progressive curves. Conclusions: After SDR, patients should be periodically evaluated until they reach Risser 5. The development of a deformity does not compromise functional results but adds morbidity because it may require surgical treatment.
RESUMEN Objetivo: La rizotomía dorsal selectiva (SDR) para el tratamiento de la espasticidad podría empeorar o desarrollar deformidades espinales. Nuestro objetivo es describir deformidades espinales observadas en pacientes con parálisis cerebral (PC) luego de someterse a SDR. Métodos: Evaluación retrospectiva de pacientes operados (SDR) entre enero/1999 y junio/2012. Criterios de inclusión: Rx raquídeas previas, espinograma y evaluación al seguimiento. Se evaluaron diversos factores con énfasis en nivel y tipo de abordaje de SDR, deformidad espinal y su tratamiento, Risser final y tiempo de seguimiento. Resultados: Encontramos 7 pacientes (6 varones): edad promedio a la SDR 7,56 años (4,08 - 11,16). Seguimiento promedio: 6,64 años (2,16 - 13); edad final: 14,32 años (7,5 - 19). Ninguno tenía deformidad previa. GMFCS: 2 pacientes nivel IV, 2 nivel III, 3 nivel II. Estado ambulatorio inicial: 2 Deambuladores Comunitarios, 2 Domiciliarios, 2 Funcionales, 1 No Deambulador; al seguimiento 3 mejoraron y 4 lo mantuvieron. Hubo 4 laminotomías TL/L, 2 laminectomías L/LS y 1 torácica. Se detectaron 6 deformidades espinales: 2 sagitales, 3 mixtas y 1 escoliosis. No hubo asociación entre tipo de deformidad y estado ambulatorio final, tipo topográfico, GMFCS, edad ni abordaje para la SDR. Tres pacientes tuvieron indicación de cirugía; pero estos llegaron a la madurez esquelética, mientras que los de deformidades menores aún son inmaduros (Risser 0 a 2/3) aunque con curvas evolutivas. Conclusiones: Se debe evaluar periódicamente la columna después de SDR hasta Risser 5. La aparición de una deformidad no afecta el resultado funcional pero sí agrega morbilidad pues puede requerir tratamiento quirúrgico.
RESUMO Objetivo: A rizotomia dorsal seletiva (SDR) para tratamento da espasticidade pode piorar ou desenvolver deformidades da coluna vertebral. Nosso objetivo é descrever as deformidades da coluna observadas em pacientes com paralisia cerebral (PC) depois de serem submetidos à SDR. Métodos: Avaliação retrospectiva de pacientes operados (SDR), entre janeiro/1999 e junho/2012. Critérios de inclusão: Radiografias vertebrais prévias, espinografia e avaliação no acompanhamento. Foram avaliados vários fatores com ênfase no nível e tipo de abordagem da SDR, deformidade da coluna vertebral e seu tratamento, Risser final e tempo de acompanhamento. Resultados: Encontramos 7 pacientes (6 do sexo masculino): média de idade à SDR 7,56 anos (4,08-11,16). Acompanhamento médio: 6,64 anos (2,16-13); idade final: 14,32 anos (7,5-19). Nenhum paciente tinha deformidade anterior. GMFCS: 2 pacientes com nível IV, 2 com nível III, 3 com nível II. Estado deambulatório inicial: 2 deambuladores comunitários, 2 deambuladores domiciliares, 2 deambuladores funcionais, 1 Não deambulador; no acompanhamento, 3 melhoraram e 4 mantiveram seu estado. Foram encontradas 4 laminotomias TL/L, 2 laminectomias L/LS, 1 torácica. Foram detectadas 6 deformidades da coluna: 2 sagitais, 3 mistas e 1 escoliose. Não houve nenhuma associação entre o tipo de deformidade e o estado de deambulação final, tipo topográfico, GMFCS, idade nem abordagem da SDR. Três pacientes tinham indicação de cirurgia à maturidade esquelética, mas as deformidades menores eram ainda imaturas (Risser 0 a 2/3), apesar das curvas evolutivas. Conclusões: A coluna deve-se ser avaliada periodicamente depois da SDR até Risser 5. O desenvolvimento de uma deformidade não afeta o resultado funcional, mas sim acrescenta morbidade, pois pode exigir tratamento cirúrgico. |
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ISSN: | 1808-1851 2177-014X 1808-1851 |
DOI: | 10.1590/S1808-185120161503149860 |