Expedição ao Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Kalunga: um Relato de Experiência

A Comunidade Quilombola Kalunga fixou-se no Sítio Patrimônio Histórico e Cultural Kalunga (SHPCK), localizado no nordeste do estado de Goiás, e é considerada uma das áreas mais bem preservadas de Cerrado nativo em todo o Brasil. Isso se deve à dificuldade de acesso, às características geográficas lo...

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Published in:Historia ambiental latinoamericana y caribeña Vol. 13; no. 2; pp. 309 - 320
Main Authors: Paim, Ricardo de Castro Santos, Paula, Luiza Gabriella Ferreira de, Cardoso, Waltuir Silva, Rocha, Tarik Fernandes Gonçalves, Ribeiro, Amanda Lopes, Soares, Débora Moreira, Barros, Natália, Santos, Fabrício Carrião dos, Ferreira, Heleno Dias, Gomes-Klein, Vera Lúcia, Soto-Blanco, Benito, Oliveira-Filho, José Paes de, Cunha, Paulo Henrique Jorge da, Riet-Correa, Franklin, Pfister, James, Cook, Daniel, Fioravanti, Maria Clorinda Soares, Botelho, Ana Flávia Machado
Format: Journal Article
Language:English
Portuguese
Published: 21-06-2023
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Description
Summary:A Comunidade Quilombola Kalunga fixou-se no Sítio Patrimônio Histórico e Cultural Kalunga (SHPCK), localizado no nordeste do estado de Goiás, e é considerada uma das áreas mais bem preservadas de Cerrado nativo em todo o Brasil. Isso se deve à dificuldade de acesso, às características geográficas locais e também ao caráter sustentável da produção agropecuária do povo quilombola que habita a região. Além de possuírem vasto território preservado, os Kalungas detêm conhecimento tradicional singular sobre as plantas locais e, graças à biodiversidade do Cerrado, eles têm acesso a plantas fitoterápicas e que podem ser utilizadas na alimentação humana e animal. No entanto, o número de espécies de plantas tóxicas também pode ser considerado elevado. Com este relato, objetivamos descrever a experiência única que foi a Expedição ao Sítio e Patrimônio Histórico e Cultural Kalunga, assim como ressaltar a importância das plantas tóxicas do Cerrado e da valorização do conhecimento tradicional.
ISSN:2237-2717
2237-2717
DOI:10.32991/2237-2717.2023v13i2.p309-320