Transgenic Bt maize does not affect the soil ant community
The objective of this work was to survey soil ants in Bt and non-Bt maize (Zea mays) crops, and to compare their effect on the soil ant community. Nine pitfall traps, 10 m apart, were installed in a central area (900 m2) of each of the following treatments (2,500 m2): conventional maize; maize modif...
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Published in: | Pesquisa agropecuaria brasileira Vol. 53; no. 2; pp. 152 - 162 |
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Main Authors: | , , , , , |
Format: | Journal Article |
Language: | English |
Published: |
Embrapa Secretaria de Pesquisa e Desenvolvimento; Pesquisa Agropecuária Brasileira
01-02-2018
Embrapa Informação Tecnológica |
Subjects: | |
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Summary: | The objective of this work was to survey soil ants in Bt and non-Bt maize (Zea mays) crops, and to compare their effect on the soil ant community. Nine pitfall traps, 10 m apart, were installed in a central area (900 m2) of each of the following treatments (2,500 m2): conventional maize; maize modified with the Cry1F, Cry1Ab, and Vip3A proteins; and a native vegetation area. Fortnightly collections were conducted during four periods (complete producing cycles) of the crop, from 2011 to 2013. The number of ant species varied from 25 in Bt maize (Vip 3A) to 58 in Bt maize (Cry 1F). The treatment with conventional maize showed the highest Shannon-Wiener diversity index (H’ = 2.60). Jaccard’s index showed that there is dissimilarity between the cultivated maize areas and the native vegetation area in most treatments, and that Bt and non-Bt maize show similarity in their soil ant assemblages. The cultivation of Bt maize does not affect the soil ant community. The subfamily Myrmicinae shows the highest number of species in all the collection periods, with 57, 41, 47, and 50 species in the first, second, third, and fourth periods, respectively. The genus Pheidole, belonging to this subfamily, shows the greatest number of species.
Resumo: O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento sobre formigas do solo, em cultivos de milho (Zea mays) Bt e não Bt, e comparar o efeito desses cultivos sobre essa comunidade. Nove armadilhas do tipo “pitfall” foram instaladas a intervalos de 10 m e distribuídas na área central (900 m2) de cada um dos seguintes tratamentos (2.500 m2): milho convencional; milho modificado com as proteínas Cry1F, Cry1Ab e Vip3A; e área de vegetação nativa. Foram feitas coletas quinzenais, durante quatro períodos (ciclos de produção completos) de cultivo, de 2011 a 2013. O número de espécies de formiga variou de 25 no milho Bt (Vip 3A) a 58 no milho Bt (Cry 1F). O tratamento com milho convencional apresentou o maior índice de diversidade de Shannon-Wiener (H’ =2,60). O índice de Jaccard mostrou que há dissimilaridade entre as áreas cultivadas com milho e a área com vegetação nativa, na maioria dos tratamentos, e que os milhos Bt e não Bt apresentam similaridade quanto à composição de espécies de formigas do solo. O cultivo do milho Bt não afeta a comunidade de formigas de solo. A subfamília Myrmicinae apresenta o maior número de espécies em todos os períodos de coleta, com 57, 41, 47 e 50 espécies no primeiro, no segundo, no terceiro e no quarto períodos, respectivamente. O gênero Pheidole, pertencente a esta subfamília, apresenta o maior número de espécies. |
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ISSN: | 0100-204X 1678-3921 1678-3921 |
DOI: | 10.1590/s0100-204x2018000200003 |